Lí na página 4 da Tribuna do Norte edição 27/01/2013:
" Senado tem noventa câmaras de segurança ".
Perguntar não ofende:
será que a Câmara tem uns cinquenta Senados de segurança?
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
Mea Culpa.
Na eleição de 2008 eu segui todo o manual para escolher um bom candidato, acho que nem todos concordam com meus critérios de escolha, mas vamos a eles:
1. Escolhi uma candidata "ficha limpa".
2. Escolhí um partido não viciado em conchavos.
3. Decedí por uma candidata jovem, jornalista, excelente empresária.
4. Como jornalista assistí várias entrevistas que ela fez com cientistas
políticos (inclusive com minha mulher) admirei todas.
5. Para mim, ela demonastrava uma sensibilidade com os problemas da
cidade de (ou do) Natal que eu não encontrava em nem um outro
candidato.
Pois bem: vestí minha calça comprida (eu sempre uso bermuda) e fui cumprir com o meu "dever cívico".
Minha candidata foi eleita no primeiro turno.
Vejamos o que acontece depois:
a. Natal vira um lixão.
b. A malha viária, isto é, as ruas e avenidas, ficaram tão intransitávéis que eu preferia andar com o meu 1.0 nas estradas vicinais do meu Pé de Serra.
c. A saúde entra em colapso.
d. O sistema de educação municipal vira um caos, não pagamento de professores, falta merenda escolar,etc.
e. Dinheiro de convênios não são liberados por irregularidades nas contas da prefeitura ou por pura inadimplência.
Esta é a realidade de hoje.
Onde eu errei?
Vamos ao que interessa:
a cidade de (ou do) Natal durante os quatro anos de gestão da minha escolhida continuo arrecardando impostos como ISS, IPTU, recebendo recursos do FPM etc.
Onde foi parar essa dinheirama?!!
Reza a lenda que a genitora (gostaram?) da minha escolhida para governar a cidade possui uma belíssima "vivenda" na pátria mãe.
O ex-conjuge (gostaram?) que participou do staf da ex-prefeita, é visto em Maimi dando um duro danado.
Ministério Público, Polícia Federal, eu quero de volta meus inpostos pagos.
1. Escolhi uma candidata "ficha limpa".
2. Escolhí um partido não viciado em conchavos.
3. Decedí por uma candidata jovem, jornalista, excelente empresária.
4. Como jornalista assistí várias entrevistas que ela fez com cientistas
políticos (inclusive com minha mulher) admirei todas.
5. Para mim, ela demonastrava uma sensibilidade com os problemas da
cidade de (ou do) Natal que eu não encontrava em nem um outro
candidato.
Pois bem: vestí minha calça comprida (eu sempre uso bermuda) e fui cumprir com o meu "dever cívico".
Minha candidata foi eleita no primeiro turno.
Vejamos o que acontece depois:
a. Natal vira um lixão.
b. A malha viária, isto é, as ruas e avenidas, ficaram tão intransitávéis que eu preferia andar com o meu 1.0 nas estradas vicinais do meu Pé de Serra.
c. A saúde entra em colapso.
d. O sistema de educação municipal vira um caos, não pagamento de professores, falta merenda escolar,etc.
e. Dinheiro de convênios não são liberados por irregularidades nas contas da prefeitura ou por pura inadimplência.
Esta é a realidade de hoje.
Onde eu errei?
Vamos ao que interessa:
a cidade de (ou do) Natal durante os quatro anos de gestão da minha escolhida continuo arrecardando impostos como ISS, IPTU, recebendo recursos do FPM etc.
Onde foi parar essa dinheirama?!!
Reza a lenda que a genitora (gostaram?) da minha escolhida para governar a cidade possui uma belíssima "vivenda" na pátria mãe.
O ex-conjuge (gostaram?) que participou do staf da ex-prefeita, é visto em Maimi dando um duro danado.
Ministério Público, Polícia Federal, eu quero de volta meus inpostos pagos.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Uma manhã de sábado
Eu: oi Borracha, vai prá Renato?
Ele: (numa moto) vou.
Eu: deixa duas cervejas pagas prá eu beber mais tarde.
Ele: Seu Carlinhos a bolsa safra ainda não saiu não, só na terça, aí eu pago.
Prá quem não entendeu nada explico:
1.Borracha é um morador lá do meu Pé de Serra.
2. Renato é o dono de uma "bodega" que o meu querido
genro Marcílio, por gozação, chama de shopping.
3. moto, é moto. (todos vocês conhecem).
Vocês acham que estou divagando, mas lá vai:
- vocês se adimiram com as cenas urbanas,verdadeiros zubis, víciados em crak. Na zona rural, temos os viciados em bolsas. São zubis também.
Não produzem nada, só não causam tanto impacto como os zubis das cracolândias urbanas.
Pode ser que eu esteja sendo muito rígido, mas lembrei-me da belíssima Vozes da Seca:
"mas doutor uma esmola, para um homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicía o cidadão".
Quer quiera quer não, nós temos um monte de viciados.
Ele: (numa moto) vou.
Eu: deixa duas cervejas pagas prá eu beber mais tarde.
Ele: Seu Carlinhos a bolsa safra ainda não saiu não, só na terça, aí eu pago.
Prá quem não entendeu nada explico:
1.Borracha é um morador lá do meu Pé de Serra.
2. Renato é o dono de uma "bodega" que o meu querido
genro Marcílio, por gozação, chama de shopping.
3. moto, é moto. (todos vocês conhecem).
Vocês acham que estou divagando, mas lá vai:
- vocês se adimiram com as cenas urbanas,verdadeiros zubis, víciados em crak. Na zona rural, temos os viciados em bolsas. São zubis também.
Não produzem nada, só não causam tanto impacto como os zubis das cracolândias urbanas.
Pode ser que eu esteja sendo muito rígido, mas lembrei-me da belíssima Vozes da Seca:
"mas doutor uma esmola, para um homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicía o cidadão".
Quer quiera quer não, nós temos um monte de viciados.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
A vida como ela é (2)
Um amigo meu foi a um médico e o mesmo disse (o médico): se você não parar de fumar só tem seis meses de vida.
Sou a favor de toda campanha contra o tabagismo, sei que fumar faz um mal danado a saúde.
Mas por que, nas envidraçadas portas do INSS não tem um aviso:
"NÃO ENTRE, É PREJUDICIAL À SAÚDE"
Vou contar a estória:
cheguei numa agência do INSS, para resolver um pequeno problema burocrático, às 9:00hs, saí às 14:30hs.
Isto é, entrei com 64 anos, e depois da espera, sem direito à fumar, comer, mij... saí com 66 anos.
Pelo prognóstico do médico lá de cima eu já tinha entrado em óbito (como eles gostam de chamar) a um ano e meio.
Sou a favor de toda campanha contra o tabagismo, sei que fumar faz um mal danado a saúde.
Mas por que, nas envidraçadas portas do INSS não tem um aviso:
"NÃO ENTRE, É PREJUDICIAL À SAÚDE"
Vou contar a estória:
cheguei numa agência do INSS, para resolver um pequeno problema burocrático, às 9:00hs, saí às 14:30hs.
Isto é, entrei com 64 anos, e depois da espera, sem direito à fumar, comer, mij... saí com 66 anos.
Pelo prognóstico do médico lá de cima eu já tinha entrado em óbito (como eles gostam de chamar) a um ano e meio.
Vocês decidem.
Grandes especialistas em energia ( Sauer, Pinguelli Rosa, etc) dizem o seguinte: temos que rezar para que chova, caso contrário teremos apagão. Não coloco entre aspas porque não foi exatamente o que falaram, mas o conteúdo é o mesmo.
Mudando de assunto(ou continuando): nos EUA no governo do democrata Clinton, o secretário do setor elétrico ( equivalente ao ministro das Minas e Energia do nosso governo), era um republicano com doutorado em engenharia elétrica por um "institusinho" chamado MIT.
No nosso Brasil é um tal de Lobão, que entende de energía elétrica tanto qaunto eu entendo de energía nuclear, isto é, nada.!!!
O danado do nosso ministro diz: não vai haver apagão, eu garanto!!
Pura bazófia.
Procurei na agenda dele se tinha alguma reunião marcada com o velhinho lá de cima (um tal se São Pedro), necas.
Acreditar em quem?, no pessoal do primeiro parágrafo ou no Lobão?.
Mudando de assunto(ou continuando): nos EUA no governo do democrata Clinton, o secretário do setor elétrico ( equivalente ao ministro das Minas e Energia do nosso governo), era um republicano com doutorado em engenharia elétrica por um "institusinho" chamado MIT.
No nosso Brasil é um tal de Lobão, que entende de energía elétrica tanto qaunto eu entendo de energía nuclear, isto é, nada.!!!
O danado do nosso ministro diz: não vai haver apagão, eu garanto!!
Pura bazófia.
Procurei na agenda dele se tinha alguma reunião marcada com o velhinho lá de cima (um tal se São Pedro), necas.
Acreditar em quem?, no pessoal do primeiro parágrafo ou no Lobão?.
domingo, 6 de janeiro de 2013
Sobre rãs e cachorros
Minha mulher tem pavor a rãs, aquelas pererequinhas que pulam e faz plefte na parede. Não tem jeito de convencê-la que aquilo não faz mal a ninguém.
Carlinhos, me socorra uma rã!!
Tem gente que tem medo de cachorro.
Crianças principalmente.
As rãs são, digamos assim, ( involuntárias), os cachorros são controláveis.
Desculpe Ilza, prefiro as rãs que os cachorros.
Nossas crianças agradecem.
Carlinhos, me socorra uma rã!!
Tem gente que tem medo de cachorro.
Crianças principalmente.
As rãs são, digamos assim, ( involuntárias), os cachorros são controláveis.
Desculpe Ilza, prefiro as rãs que os cachorros.
Nossas crianças agradecem.
Nem tudo é perfeito.
Você sabe que o Bradesco tem razão?
Aquele lago tranquilo, o netinho com a vara de pescar, o avô todo risonho,( imagino eu, porque ele está de costas) aquele clima de felicidade que só as intituições finaceiras proporcionam.
Não tenho dívidas com bancos. Os netinhos eu tenho,cabelos brancos possuos desde os quarenta anos,as varas de pescar eu compro no Alecrim ( como diz minha querida sobrinha Larissa: "se você não encontrar no Google procura no Alecrim que acha").
Falta o lago.
Aquele lago tranquilo, o netinho com a vara de pescar, o avô todo risonho,( imagino eu, porque ele está de costas) aquele clima de felicidade que só as intituições finaceiras proporcionam.
Não tenho dívidas com bancos. Os netinhos eu tenho,cabelos brancos possuos desde os quarenta anos,as varas de pescar eu compro no Alecrim ( como diz minha querida sobrinha Larissa: "se você não encontrar no Google procura no Alecrim que acha").
Falta o lago.
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